Identidade em movimento

Eu sei...quem deu o primeiro passo foi você Agora é questão de tempo Quebro o seu mundo e é tudo horrível Quebro o seu mundo, te descubro sensível (Refrão 2x) Já não nos resta (nos resta) Mais nada(mais nada)além de nós dois. (Continua) Eu sei...quem cometeu os erros foi você E agora tudo faz sentido Quebro o seu mundo e é tudo horrível Quebro o seu mundo, te descubro sensível (Refrão 3x) Já não nos resta (nos resta) Mais nada(mais nada)além de nós dois Já não me importa, o tempo perdido. Eu sei, acho que agora me sinto mais vivo. Talvez, sinto que é hora de estarmos partindo daquí Já não nos resta mais nada além de nós dois

Pessoas entram e saem sempre Algumas já sao conhecidas, mas Outras apenas passam Mas para mim, nao passam de segundos incontáveis Segundos constrangedores, agonizantes Porém relampagos E eu só aperto o botao... Do Ascensorista do elevador 13 Nascido em 1960 Falecido em 2007 [Resumo: A autora reproduz a carta do ascensorista( personagem fictício) que nasceu em 1960 e "faleceu" em 2007. Esse ascensorista se sente inferior a todos e devide se suicidar, sua depressão o leva a isso, mas antes ele deixa uma carta no espelho do elevador Stella Alves Baptista

(Bem escrevi isso aqui no dia 27/02, mas esse é um dos poucos poemas que eu fiz, que serve para varias fases da minha vida) Me diga, que mundo é esse!? O que aconteceu enquanto eu estava lá Armazenada naquela estante, Encubada em minha concha, Fugindo deste mundo, Tapando meus olhos, Para nao ver o que acontece à minha volta? Dê- me sua mão e mostre-me que nao preciso disso tudo! Leve-me a um lugar novo, Um mundo diferente Onde eu nao sinta essa dor! Meu coraçao se parte a cada segundo que Permaneço aqui Respiro este ar contaminado, Este ar podre Leve-me ao mundo novo, rápido! Preciso respirar! E entao, quando vamos? Stella Alves Baptista

Bem mais que o tempo Que nós perdemos Ficou pra trás também o que nos juntou Ainda lembro o que eu estava lendo Só pra saber o que você achou Dos versos que eu fiz E ainda espero Resposta Desfaz o vento O que há por dentro Desse lugar que ninguém mais pisou Você está vendo o que está acontecendo Nesse caderno sei que ainda estão CHORUS Os versos seus Tão meus que peço Nos versos meus Tão seus que esperem Que os aceite em paz Eu digo que eu sou O antigo do que vai adiante Sem mais eu fico onde estou Prefiro continuar distante Bem mais que o tempo Que nós perdemos Ficou pra trás também o que nos juntou Ainda lembro o que eu estava lendo Só pra saber o que vc achou CHORUS Desfaz o vento O que há por dentro Desse lugar que ninguém mais pisou Você está vendo o que está acontecendo Nesse caderno sei que ainda estão CHORUS

Bem..... já nao sou/ estou tao triste quanto na época que escrevi esse poema... Entao... Prefiro nao escrevê-lo, apenas uma parte: "Tire-me daqui... Venha me salvar, por favor...." Para ver como era triste, até eu me espanto com certas coisas que escrevo... Mas sabe, estou num momento feliz da minha vida, um momento diferente, louco!!!!! xD

Me acostumei a sentir dor, mas nao a suportá-la! Se houvesse apenas UMA estrela nesse céu nublado, Eu saberia que ainda existe uma esperança... Mas... olhe bem! Se você reparar há uma. E mais, se você reparar céu está mais estrelado do que nunca, Nao permita que essas nuvens tirem suas esperanças É só saber enxergar... Stella Alves Baptista (19/02/08)

Me deixa parar o tempo apenas por um instante... Por que o mundo gira devagar quando estamos juntos E quando você me beija... O mundo pára e logo, volta a sua rotação Lançando-nos para frente, para o futuro. ENTÃO ME BEIJE E VEJA O QUE ACONTECE.... Stella Alves Baptista (19/02/08)