As pessoas vêm e vão com suas vidas
Só veêm o cinza, o concreto, o cimento
na correria da existência, no barulho da pólis.
Ouço um bater de asas, como posso?
Com todas as buzinas e roncos de motor
ainda há algo belo.
Planas no imenso cinza do céu
Embelezando-o. Tu és o meu flamingo,
o que destoa da falta de colorir.
Como a gaivota, voas pelo céu.
Não és belo, não és correio.
Bates tuas asas pela imensidão...
Refletes tua imagem no mar
de asfalto.
Só veêm o cinza, o concreto, o cimento
na correria da existência, no barulho da pólis.
Ouço um bater de asas, como posso?
Com todas as buzinas e roncos de motor
ainda há algo belo.
Planas no imenso cinza do céu
Embelezando-o. Tu és o meu flamingo,
o que destoa da falta de colorir.
Como a gaivota, voas pelo céu.
Não és belo, não és correio.
Bates tuas asas pela imensidão...
Refletes tua imagem no mar
de asfalto.
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Eliane Lima (http://literaturaemvida2.blogspot.com)