Nesta triste noite
Na imensidão da madrugada
As lágrimas arranharam meu rosto
Não há o canto do pássaro da meia-noite
há rouquidão
Há uma contemplação: no espelho, o rosto encharcado
O suor das noites débeis, febris
Transforma-se nas gotas do choro
As palavras que acariciavam o ego, agora
São sentidas com gosto amargo.
A perda do fôlego se tornou falta de ar contínua, soluços.
O que resta? Arrependimento.
Sempre.
Na imensidão da madrugada
As lágrimas arranharam meu rosto
Não há o canto do pássaro da meia-noite
há rouquidão
Há uma contemplação: no espelho, o rosto encharcado
O suor das noites débeis, febris
Transforma-se nas gotas do choro
As palavras que acariciavam o ego, agora
São sentidas com gosto amargo.
A perda do fôlego se tornou falta de ar contínua, soluços.
O que resta? Arrependimento.
Sempre.
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