Ontem enquanto folheava a revista O Globo, vi uma propaganda de creme de beleza, daqueles que prometem a eternidade, observei a modelo: uma mulher jovem, bem maquiada, cabelo bem feito e... dentes tão retos e perfeitos que não pareciam dela, e sim, uma dentadura.
Percebi o quanto as coisas imperfeitas são belas e tão dignas de serem chamadas humanas.
Um corpo belo não precisa ser necessariamente formado de todas as partes fartas. Mulheres existem tão belas com seus bumbuns grandes e seios pequenos ou vice-versa. Com estrias e/ou celulites eventuais. Cabelos lisos, e cacheados, e crespos, e cheios, e dificeis de domar. Nós somos belas assim. Imperfeitas, porque essa é a perfeição de sermos humanas.
Percebi o quanto as coisas imperfeitas são belas e tão dignas de serem chamadas humanas.
Um corpo belo não precisa ser necessariamente formado de todas as partes fartas. Mulheres existem tão belas com seus bumbuns grandes e seios pequenos ou vice-versa. Com estrias e/ou celulites eventuais. Cabelos lisos, e cacheados, e crespos, e cheios, e dificeis de domar. Nós somos belas assim. Imperfeitas, porque essa é a perfeição de sermos humanas.
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