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Mostrando postagens de agosto, 2012

Situações contrangedoras no ônibus

Texto de 2012 (editado). Permanece atual.  Não preciso dizer sobre o uso de celulares com som alto de funk; metal pesado, gospel; sertanejo universitário..., porque disso todo mundo já sabe, então vamos ao que interessa. Situação número: #1: ficar de bundinha com alguém Aquela situação em que não há mais espaço e fica roçando bundinha com a pessoa atrás de você, se é com homem, ainda fica pensando se o cara está analisando a textura, maciez da sua bunda através da dele... #2: ser a "escolhida" Quando o ônibus está cheio, você está de bundinha com uma outra mulher e um cara precisa passar, aí surge a situação "roçar em quem", em que você torce para não ser a "escolhida", mas deseja que ele também não sarre na outra mulher porque ninguém merece isso.  #3: situação Órgão sexual/ sovaco versus face Você está sentado (a) e de repente o cara para ao lado do seu banco e bota o bimbo na sua cara ou levanta aquele sovacão hiper ultra mega cati...

Mães e filhas

O que está acontecendo conosco? Está tão complicado esse nosso relacionamento. Mãe, a senhora tem se sentido incapaz, sozinha? Converse comigo, mãe. Precisa de mim? Fale! Não grite! Ninguém escuta nada gritando. Preciso que me ouça também. Não quero mais brigar. Não quero. Quero que sejamos amigas, mãe. Mas precisamos mudar algumas coisas. A senhora aceitaria se eu pedisse algumas mudanças de comportamento ou continuaria do mesmo jeito? Ignoraria? Pense. Mães, mães, melhor tê-las mesmo sabendo que aí vem confusão. Depois de conversar com a Aninha Peixoto, percebo algo com muito mais clareza, preciso aprender urgentemente a pensar antes de agir ou falar. Pensar em relação a todos: " Se eu disser/ fizer/ não fizer isso, que reações por parte dos receptores posso ter?" e escolher a que não resultar em conflitos. Não aguento mais brigar com a dona Mara aqui em casa. Tenho que pesar minhas palavras para não magoá-la, ela parece estar mais irritada do que sempre foi, mais sensív...

Cachear-me

Ontem à noite, pensando sobre meus cabelos - que eu vivia tentando domar no Beleza Natural, deixando a raiz mais lisa (era o que acontecia) e o resto cacheado, e eu ainda, não contente, fiz a porcaria de uma progressiva pra tentar fazer deles o que não são -, cheguei à seguinte conclusão (huuuuum rimou rs): Não há BELEZA mais NATURAL do que ser eu mesma e assumir de uma vez por todas que nasci com a alma totalmente cacheada. E devo grande parte disso a você, Valéria Lourenço, e à sua coragem de assumir seu black que se tornou tão importante. Parece bobeira, mas não é mesmo, é sobre quem somos, sobre nossa identidade e nossas atitudes. Sei que você também passou por um processo de transformação de mentalidade e de estilo, sim, depois de seu ingresso no PET. Você também tentava de tudo para domar madeixas que não queriam ser domadas, queriam se libertar. Agora entendo. Isso é maior do que pensamos. Nós, brasileiros, somos tão mesclados, por isso, não consigo entender o motivo do racism...

Meu Norte

Medo. Parece ser a palavra que norteia minha vida. Por isso, amo a música. Enquanto este nosso relacionamento me abala, enlouquece-me com tantas besteiras que fazemos, a música me liberta, acalma. Nela crio asas, voo para longe. Fujo para aquele jardim criado há anos. Um refúgio para respirar o cheiro da Mãe e só sentir, além da pele, o coração. Hoje eu canto aquela canção de anos atrás. Aquela que ainda faz sentido, pois muita coisa continua a ser o que era. Atitudes que com os anos ficaram cristalizadas, fossilizadas, precisam ser destruídas, refeitas, moldadas no vaso de barro da vida.  Só assim, talvez, eu possa realmente viver feliz, sem tantas malditas convenções.

DANÇA

Assistam e vejam porquê é perfeita. Nem é preciso força para isso, não... "magina"... Duo MainTenanT , formado por Nicolas Besnard e Shenea Booth.

Ah, HOOOOOMENS!

Hoje não vou poetizar. Não estou com criatividade para isso. Mas vamos lá... Estou extremamente irritada com a burrice de nós, mulheres. Lutamos tanto para nos libertarmos da vida subjugada do lar e estamos agora com excesso de funções. A mulher moderna se divide em trabalhar fora e dentro de casa, fora as tarefas de ser esposa, amante, mãe. Se já tiver filhos então, pqp! Ô vidinha. Começa assim: Nós, mulheres, nascemos, crescemos um pouquinho, ganhamos bonequinhas, ferrinhos de passar, fogõezinhos, panelinhas... Porque o treinamento precisa ser intensivo e o incentivo é desde "niñas". Aí, a mamãe te pede para ajudá-la, coitada, passou pelo mesmo tratamento que você está passando e até você nascer (depois de dois filhos, exemplo daqui de casa), ela foi a escrava desses homens que não fazem nada  em casa para agradar a Deus. Os três homens da casa ficam com a bunda no sofá em frente à TV/ ao computador. Pede ajuda para eles para ver!!!!! "Ah, eu estou cansado, trabalhe...

As horas - Marjorie Estiano by me

Se quiser ouvir, clique aqui *É preciso logar no 4shared (twitter/ facebook serve) Outra vez eu não ouvi tuas palavras Você sempre tem razão Como posso me arriscar sem dar ouvidos? Teu instinto me querendo sempre bem Eu vejo nas horas o que não se vê Me perco lá fora pensando em você Um dia eu aprendo e mudo de rumo Sei que posso te provar que não há nada Nessas horas de ilusão Me perdoa me aceita no seu mundo Me devolve tudo que já era bom Eu vejo nas horas o que não se vê Me perco lá fora pensando em você Um dia eu aprendo e mudo de rumo Na verdade o que importa, o que trago na canção É o amor que hoje entrego em suas mãos Seu sorriso, uma palavra, sua voz, um coração O amor que hoje entrego em suas mãos Eu vejo nas horas o que não se vê Me perco lá fora pensando em você Um dia eu aprendo e mudo de rumo Eu vejo nas horas o que não se vê Me perco lá fora pensando em você Um dia eu aprendo e mudo de rumo

Whatever Lola Wants

Sou fascinada por dança oriental. Assisti o filme: "Whatever Lola Wants" foi isso. Amei de novo a dança.