Pular para o conteúdo principal

Deixar partir

Tarde demais pra pensar
Nas marcas que vão ficar
Nos olhos que custam secar
Tarde demais pra entender
O que é não ter você
Acordar e nem se quer saber

Quem vai roubar os seus beijos meus?
Desde o último adeus
Eu me esforço para não pensar
Que outros irão ver você dormir
Por favor se sorrir só não use aquele teu olhar

Tarde demais pra rimar
Palavras que vão mudar seu modo de me imaginar
Tarde demais pra saber
Que o meu mundo sem você
É um vazio que busca esquecer

Quem vai roubar os seus beijos meus?
Desde o último adeus
Eu me esforço para não pensar
Que outros irão ver você dormir
Por favor se sorrir só não use aquele seu olhar

Lembra das noites que eu te vi dormir?
Ainda lembro bem
O teu sorriso ia muito além
Do que um simples momento a curtir
Quantas noites mais
Vou me culpar por ter sido capaz
De te deixar partir
Te deixar partir x2

*Gaby foi me mostrar essa música, a culpa é dela! *

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Situações contrangedoras no ônibus

Texto de 2012 (editado). Permanece atual.  Não preciso dizer sobre o uso de celulares com som alto de funk; metal pesado, gospel; sertanejo universitário..., porque disso todo mundo já sabe, então vamos ao que interessa. Situação número: #1: ficar de bundinha com alguém Aquela situação em que não há mais espaço e fica roçando bundinha com a pessoa atrás de você, se é com homem, ainda fica pensando se o cara está analisando a textura, maciez da sua bunda através da dele... #2: ser a "escolhida" Quando o ônibus está cheio, você está de bundinha com uma outra mulher e um cara precisa passar, aí surge a situação "roçar em quem", em que você torce para não ser a "escolhida", mas deseja que ele também não sarre na outra mulher porque ninguém merece isso.  #3: situação Órgão sexual/ sovaco versus face Você está sentado (a) e de repente o cara para ao lado do seu banco e bota o bimbo na sua cara ou levanta aquele sovacão hiper ultra mega cati...

Um dia, Senhora...

Um dia, Senhora, tu ainda me perderás de vista. Um dia, estarei livre deste cárcere, no qual tu prendes sempre a mim. Já está quase na hora, Senhora. Está quase na hora de eu sair, e tu terás que me libertar. Querendo ou não. Tic tac. Uma hora, a escolha será minha. E terás que confiar. Escreva isso. Tu sabes que tenho razão, apesar de não admitires. Tu o sabes. E então, enfim... Liberdade! Em homenagem a ti, Senhora, pus esta música no meu blog: " Fuck you Fuck you very very much" ( Lily Allen )

A história de uma patinha feia

ou dois patinhos ou três ou quatro ou...  Enfim... Era uma vez  uma patinha que teve uma infância conturbada porque era feia, os outros cassoavam dela. Porém ela está se tornando bela aos poucos e se sente bem consigo, apesar de diversas vezes se olhar no espelho e se sentir feia, estranha, como qualquer pessoa, e principalmente por carregar alguns complexos.  Hoje mais bela, mais segura de si e com alguns complexos, também, deixados no passado, a patinha conheceu outra patinha, que carrega o mesmo problema que ela carregara durante anos. E ela reflete, por que os outros patinhos cismam em cassoar?  Porque os patinhos - sim! Os mesmos que cassoam - são totalmente inseguros, vivem praticando exercícios, engana-se quem pensa que é pra a saúde, ela sabe bem que o que eles não suportariam é ser humilhados do mesmo modo como eles humilham os outros. Estes que por um azar ou por uma prova nascem assim, talvez para se descobrirem. Há nessa árdua jornada de descoberta, mui...