Pular para o conteúdo principal

Cho - mar

O choro é como o mar.
Afundo-me nas águas da imensidão.
Poetisa tola que escreve e não sente
Ou 
sente demais...

Comentários

Ella ABp disse…
Eduardo Losso disse em 13/11/2011:
"Stella, aquele poema que escreveu, Cho-mar (que pode ser um "chamar" das lágrimas, ou das ondas do mar) tem um correspondente nesse verso de Fernando Pessoa.
"Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena Quem quere passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu. [Mar portuguêz in Mensagem]
(...)
Achei sua imagem muito rica, não é à toa que dialoga com o Pessoa."
Fiquei toda "mitida" (como diz Nonatinho)

Postagens mais visitadas deste blog

Situações contrangedoras no ônibus

Texto de 2012 (editado). Permanece atual.  Não preciso dizer sobre o uso de celulares com som alto de funk; metal pesado, gospel; sertanejo universitário..., porque disso todo mundo já sabe, então vamos ao que interessa. Situação número: #1: ficar de bundinha com alguém Aquela situação em que não há mais espaço e fica roçando bundinha com a pessoa atrás de você, se é com homem, ainda fica pensando se o cara está analisando a textura, maciez da sua bunda através da dele... #2: ser a "escolhida" Quando o ônibus está cheio, você está de bundinha com uma outra mulher e um cara precisa passar, aí surge a situação "roçar em quem", em que você torce para não ser a "escolhida", mas deseja que ele também não sarre na outra mulher porque ninguém merece isso.  #3: situação Órgão sexual/ sovaco versus face Você está sentado (a) e de repente o cara para ao lado do seu banco e bota o bimbo na sua cara ou levanta aquele sovacão hiper ultra mega cati...

Um dia, Senhora...

Um dia, Senhora, tu ainda me perderás de vista. Um dia, estarei livre deste cárcere, no qual tu prendes sempre a mim. Já está quase na hora, Senhora. Está quase na hora de eu sair, e tu terás que me libertar. Querendo ou não. Tic tac. Uma hora, a escolha será minha. E terás que confiar. Escreva isso. Tu sabes que tenho razão, apesar de não admitires. Tu o sabes. E então, enfim... Liberdade! Em homenagem a ti, Senhora, pus esta música no meu blog: " Fuck you Fuck you very very much" ( Lily Allen )

A história de uma patinha feia

ou dois patinhos ou três ou quatro ou...  Enfim... Era uma vez  uma patinha que teve uma infância conturbada porque era feia, os outros cassoavam dela. Porém ela está se tornando bela aos poucos e se sente bem consigo, apesar de diversas vezes se olhar no espelho e se sentir feia, estranha, como qualquer pessoa, e principalmente por carregar alguns complexos.  Hoje mais bela, mais segura de si e com alguns complexos, também, deixados no passado, a patinha conheceu outra patinha, que carrega o mesmo problema que ela carregara durante anos. E ela reflete, por que os outros patinhos cismam em cassoar?  Porque os patinhos - sim! Os mesmos que cassoam - são totalmente inseguros, vivem praticando exercícios, engana-se quem pensa que é pra a saúde, ela sabe bem que o que eles não suportariam é ser humilhados do mesmo modo como eles humilham os outros. Estes que por um azar ou por uma prova nascem assim, talvez para se descobrirem. Há nessa árdua jornada de descoberta, mui...